Friday, January 10, 2014

from Galice to INDIA - towards 25th january international day


Poster25.1_EN_Red_XLNa Índia mais de 10.000 supostos maoístas padecem nas cárceres, aos quais se sumam outros milhares de presos envolvidos nos movimentos de libertaçom nacional (Cachemira, Manipur, etc.) e outros movimentos democráticos.
Ademais dos dirigentes quadros e membros do Exército Guerrilheiro de Libertaçom Popular (EGLP), mais de 90% deste número, som aldeanos adivasis que resistirom a o traslado forçado, camponeses que luitarom contra os acordos de cooperaçom firmados entre os governos e as empresas multinacionais para explorar ao povo e continuar o saqueio imperialista dos recursos naturais, ativistas das minorias nacionais organizados contra o crescente perigo do fascismo Hindu, estudantes, intelectuais, artistas pertencentes a Frente Democrática Revolucionária (FDR) e outras organizaçons democráticas, acusadas de ficar do lado do povo que enfrenta a guerra que o Estado indiano desenvolve contra ele, mulheres do povo, feministas unidas para rebelar-se contra a enorme escalada de violaçons, cometidas em parte polas forças armadas e a polícia, e polos esquadrons de paramilitares fascistas patrocinados polo Estado, como arma de guerra contra o povo.
Nas prisons os presos enfrentar-se a todo tipo de perseguiçons, torturas, negativas a liberdade sob fiança, condiçons de vida inumanas, transferências arbitrárias, ataques brutais, castigos com confinamento em solitárias e frequentemente as mulheres detidas som violentadas.
Ainda que padeçam ferozes condiçons nas cárceres, as presas e os presos estam resistindo e luitando com espírito revolucionário e transformando as tenebrosas prisons em umha frente de batalha contra o crescente fascismo na Índia e do regime indiano.
A luita por sua liberdade imediata é uma tarefa urgente de todas as forças de solidariedade e amigos do povo indiano, e é parte integrante do apoio para a vitória na sua guerra de libertaçom.
Pois, toda Índia está sendo transformada polas classes dominantes cada vez mais e mais em uma “prisom dos movimentos populares”.
Desde meados do ano de 2009, as classes dominantes indianas, sob a direçom e com a ajuda dos imperialistas, lançarom a ofensiva prolongada e em todo país -denominada Operação Caça Verde-, umha guerra contra o povo para eliminar o movimento maoísta e suprimir as genuínas luitas do povo.
Ainda que a repressom contra as massas oprimidas seja a característica de qualquer Estado explorador e sempre tenha sido uma característica do Estado indiano, a Operaçom Caça Verde ultrapassou todas as ofensivas anteriores quanto a sua escala e brutalidade.
Milhares de dirigentes e membros de organizaçons de massas democráticas e revolucionárias foram assassinados, torturados e encarcerados. Imputados em falsas acusaçons, muitos deles enfrentam duras penas.
Os massacres, estupros em grupo, saqueio e destruiçons de aldeias por parte das forças armadas formam parte da ordem do dia.
A Operaçom Caça Verde – Guerra contra o Povo – está supostamente dirigida a eliminar o movimento maoísta, porém de fato, seu alvo e objetivo é suprimir as genuínas exigências democráticas do povo, enquadrando-as em processos vículados ao Partido Comunista da Índia (Maoísta) conforme as leis draconianas adotadas polo governo central e dos estados que estigmatizam aos dirigentes e luitadores do povo como “antinacionais” ou “terroristas”.
Parem a Operaçom Caça Verde, parem a Guerra Contra o Povo!
Porém, a guerra de libertaçom das massas nom pode ser detida pola selvagem repressom, senom que polo contrário, amplia sua solidariedade política e a moral em a guerra de libertaçom.
Muitas iniciativas e esforços internacionais construíram a solidariedade com o povo da Índia e apoio a sua luita pola libertaçom, incluindo a Conferencia Internacional de Hamburgo e os Dias de Açom Internacional organizados polo Comitê Internacional de Apoio. Estas iniciativas tiverom impacto no mundo inteiro e na própria Índia, assestando golpes ao imperialismo e ao regime indiano, que hoje reage urgindo aos governos, em primeiro lugar da Uniom Européia, a deter todas as atividades e iniciativas de solidariedade.
Portanto chamamos a um grande Dia Internacional de Solidariedade e luita pola liberdade imediata dos presos políticos na Índia no dia 25 de janeiro de 2014, que seja celebrado em todas as partes do mundo onde for possível, de todas as formas possíveis decididas pelos comitês e forças de solidariedade a nível nacional, com açons nas ruas, que chamem ao povo a participar, e açons de ‘contrainformaçom’ e protesto ante as embaixadas, consulados, escritórios de imprensa internacional e organizaçons humanitárias, etc. a celebrar-se durante a semana anterior ao Dia Internacional.
Comitê Internacional de Apoio a Guerra Popular na Índia

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